segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Contagem regressiva……O que você vai mudar em 2011?

Contagem regressiva……

O que você vai mudar em 2011?


ATITUDES PROFISSIONAIS E PESSOAIS

O começo de ano é a melhor época para fazer uma retrospectiva pessoal e principalmente profissional, revendo os seus melhores e piores momentos. O ideal é contabilizar suas atitudes no que diz respeito a: clientes perdidos, espaços conquistados, contratos fechados, oportunidades desperdiçadas ou aproveitadas e analisar o que o último ano representou no âmbito profissional e pessoal!
Depois do balanço, é hora de partir para um planejamento claro e palpável para 20, estabelecendo, para cada objetivo, prazos, atitudes e estratégias para cumpri-lo.
Em regra geral, as resoluções de ano novo raramente funcionam porque as pessoas elaboram uma longa lista de metas que não transformam em planos objetivos.
Na verdade, não faz sentido tratar o ano novo como se fosse uma folha em branco onde se pudesse escrever uma história.
Assim que todos os foguetes estouram e se retira a última folha do calendário de 2010, todos os hábitos, obrigações, pendências, limitações, prazos e demandas continuaram valendo.
Mas, se a rotina vai continuar a mesma, você pode e deve pensar em como melhorá-la e deve estar ciente que a companhia para qual trabalha precisa cada vez mais que ele se qualifique. Com isso é importante aperfeiçoar idiomas, fazer novos cursos, modificar o comportamento ou buscar especializações. Uma mudança de ATITUDES!
Se você está em fase de transição – e normalmente estamos, sem perceber isso – aceite o convite para refletir sobre suas atitudes e corra o risco de ter idéias criativas, inovadoras e se livrar das antigas.
Vale lembrar que, atitudes são constatações, favoráveis ou desfavoráveis, em relação aos objetos, eventos ou pessoas. Uma atitude é formada por três componentes: cognição, afeto e comportamento.
O plano cognitivo está relacionado ao conhecimento consciente de determinado fato. O componente afetivo corresponde ao segmento emocional ou sentimental de uma atitude. Finalmente, a vertente comportamental está relacionada à intenção de se permitir, de alguma maneira, com relação a alguém, alguma coisa ou situação dentro do trabalho.
Para melhor compreensão, tomemos o seguinte exemplo: algumas pessoas têm o hábito de fumar. E a pergunta que sempre se faz aos fumantes é o motivo pelo qual não param de fumar, mesmo cientes de todos os malefícios à saúde cientificamente comprovados.
Analisando esse fato à luz dos três componentes de uma atitude, podemos enxergar o que acontece. O fumante, via de regra, tem plena consciência de que seu hábito é prejudicial à sua saúde, ou seja, o componente cognitivo está presente em sua atitude.
No entanto, como ele não sente que essa prática esteja minando seu organismo, continua a fumar. Mas se um dia uma pessoa próxima morrer vítima de um enfisema ou ainda o próprio fumante for internado com indícios de problemas cardíacos decorrentes do fumo, a porta para acessar o aspecto emocional será aberta: ao sentir o mal a que está se sujeitando, o indivíduo decidirá agir, mudando seu comportamento, deixando de fumar.
As pessoas acham que atitude é ação. Entretanto, atitude, salvo melhor conceito, é racionalizar, sentir e externar. E não se trata de um processo exógeno, é algo interno, que deve ocorrer de dentro para fora. E entre a conscientização e a ação, é necessário estar presente o sentimento como elo.
Ou você sente ou não muda!
Atitudes devem estar alinhadas com a coerência ou acabam gerando novos comportamentos. Tendemos a buscar racionalidade em tudo o que fazemos. É por isso que, muitas vezes, mudamos o que dizemos ou buscamos argumentar até o limite para justificar uma determinada postura. É um processo intrínseco. Sem coerência, não haverá paz em nossa consciência e buscaremos um estado de equilíbrio que poderá passar pelo auto-engano ou pela dissonância cognitiva.
Pessoas dotadas de atitudes empreendedoras, estejam à frente de seus negócios como proprietários, acionistas ou colaboradores, têm por princípio uma grande capacidade de iniciativa. Seja um problema ou uma oportunidade, elas tomam conhecimento dos fatos, sentem a necessidade de uma ação e assumem um comportamento proativo para solucionar o litígio ou aproveitar a condição favorável.
Essas pessoas conseguem combater o grande vilão da hesitação, esse inimigo sorrateiro que nos faz adiar projetos, cancelar investimentos e protelar decisões. Ao combatermos a hesitação, corremos mais riscos, podemos experimentar mais insucessos, mas jamais ficaremos fadados à síndrome do “quase”, do benefício indelével da dúvida do que poderia ter sido “se” a decisão tomada fosse outra.
Por isso, cultive a coragem. Coragem para refletir e se conscientizar. Coragem para ter o coração e a mente abertos para internalizar o autoconhecimento adquirido. Coragem para agir e mudar se for preciso.
Dicas para aumentar as chances de seus projetos de ano novo, pessoais ou profissionais, darem certo.
Escolha um objetivo e a meta: não adianta imaginar que você conseguirá mudar vários pontos da sua vida de uma vez só. Então, defina o seu objetivo já na forma de uma meta desafiadora, alcançável e mensurável. Alguns exemplos: concluir o curso de idiomas, aumentar o rendimento mensal no seu trabalho, perder 6kg sem voltar a recuperá-los, praticar esportes 3x por semana, estudar 6h por semana, dedicar-se mais a família.
Crie o plano de ação: da meta precisa nascer o plano de ação, que neste caso pode ser uma lista simples de atividades ou pendências: se matricular em um curso de línguas, instalar e aprender a utilizar um software mais moderno e eficiente no escritório, parar de consumir refrigerante ou fritura.
Escolha como acompanhar o progresso: você pode definir em qual mês irá realizar determinadas atividades do seu plano. Por exemplo: se o objetivo é aprender inglês básico para poder viajar no final do ano com a família, e se março chegar e você ainda não tiver se matriculado em um curso, você precisa rever estratégia.
Siga o plano: Projetos pessoais e definidos informalmente não têm grandes chances de sucesso. Se você não se esforçar para seguir o que planejou, ou para alcançar as metas que definiu, vai voltar a prometer e deixar de cumprir. E quando se trata de família, melhor rever mesmo os conceitos. No trabalho então…!
Assim, só você pode saber o quanto precisa e quer melhorar, não só como profissional, mas como membro de uma família, amigo ou cidadão. Cada pessoa exerce vários papéis, e essas funções se entrelaçam.
E tenha um feliz e efetivo 2011 em harmonia com a família, trabalho, e como um cidadão pleno!
É o que desejamos a todos os leitores.
Aproveite sua visita ao meu site e faça agora seu cadastro gratuitamente e receba o semanário do escritório, contendo diversificadas notícias do mundo jurídico.

Dra. Valéria Reani.


RESPEITO OS DIREITOS AUTORAIS.
LEI Nº 9.610, DE 19 DE FEVEREIRO DE 1998.

http://www.valeriareani.com.br/?p=3216

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

JOVENS X DROGAS.


JOVENS X DROGAS

Tema que vale a pena a ser discutido em todos os locais. Jovens estão usando drogas cada vez mais cedo, em uma reportagem que assisti, foi flagrado, crianças de apenas 7 anos usando diversos tipos de drogas. Nossas crianças estão abandonadas pelo estado, estão entregues as ruas, entregues ao trafico. É de ficar indignado, uma criança de 7 anos usando drogas, essas crianças eram para estar nas escolas, praticando esportes e não jogadas nas ruas. Aonde chegaremos? Até que idade esse jovem de 7 anos vai estar vivo? Diariamente em telejornais podemos assistir reportagens sobre a violência, jovens morrendo por causa desse vicio. É difícil tratar esses jovens? Então, vamos fazer um trabalho de prevenção. Só não podemos deixar crianças nas ruas usando drogas. Lugar de criança é na escola, estudando e praticando esportes.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

O GIBI DE JONES DARK...

O GIBI DE JONES DARK
O NEGRÃO SORRISO
Negrão Sorriso
Está distribuindo felicidade.
É visto nos rostos de felicidade das crianças
ao receber o gibi das mãos de Jones Dark.
O gibi mostra um conteúdo inteligente e educativo.
O mesmo passa várias dicas como o da dengue.
cruzadinhas e história emocionantes e divertidas.
Já esta chegando ao fim a primeira tiragem do gibi de Jones Dark, o Negrão Sorriso.
O gibi vem sendo distribuído por Jones Dark gratuitamente em escolas e creches de Maringá e região, fazendo a alegria da garotada.
O projeto é de André Azevedo, do desenho à diagramação final
– e não tem fins lucrativos, apenas caráter social e educativo.
A ideia é um dia tornar o gibizinho uma publicação periódica.
Quem quiser saber como adquirir o gibi pode enviar um e-mail para:


Partes da matéria retirada o blog do nosso querido amigo Rigon.

sábado, 23 de outubro de 2010

EQUOTERAPIA PARA POTADORES DE DEFICIÊNCIA


DICAS DE JONES DARK.


EQUOTERAPIA

1. DEFINIÇÃO

É a utilização do cavalo como recurso terapêutico para o desenvolvimento biopsicossocial de pessoas portadoras de deficiência ou de necessidades especiais. Na equoterapia o cavalo é utilizado como um meio de se alcançar os objetivos terapêuticos. Ela exige a participação do corpo inteiro, de todos os músculos e de todas as articulações.

2. HISTÓRICO

O uso do cavalo como forma de terapia data de 400 A.C. quando Hipócrates utilizou-se do cavalo para "regenerar a saúde" de seus pacientes, e desde 1969 a NARHA (Associação Americana de Hipoterapia para Deficientes) vem divulgando na América do Norte o método, que, na Europa, já é conhecido a mais de 20 anos.
No Brasil, a partir dos anos 70, quando foi criada a ANDE-Brasil (Associação Nacional de Equoterapia) o tratamento tomou maior impulso, mas somente nos últimos seis anos é que se pode notar o verdadeiro crescimento desta modalidade terapêutica, haja visto o número crescente de centros de equoterapia em todo território nacional.
A Equoterapia foi reconhecida como método terapêutico em 1997 pela Sociedade Brasileira de Medicina Física e Reabilitacional e pelo Conselho Federal de Medicina.

3. POR QUE O CAVALO?

O cavalo é utilizado como recurso terapêutico, ou seja, como instrumento de trabalho. O movimento rítmico, preciso e tridimensional do cavalo, que ao caminhar se desloca para frete / trás, para os lados e para cima / baixo, pode ser comparado com a ação da pelve humana no andar, permitindo a todo instante entradas sensoriais em forma de propriocepção profunda, estimulações vestibular, olfativa, visual e auditiva.


4. OBJETIVO

A técnica tem como objetivo proporcionar ao portador de necessidades especiais o desenvolvimento de suas pontecialidades, respeitando seus limites e visando sua integração na sociedade, proporcionando ao praticante benefícios físicos, psicológicos, educativos e sociais.
A equoterapia é baseada na prática de atividades eqüestres e técnicas de equitação, sendo um tratamento complementar na recuperação e reeducação motora e mental.
Na parte física, o praticante da equoterapia é levado a acompanhar os movimentos do cavalo, tendo que manter o equilíbrio e coordenação para movimentar simultaneamente tronco, braços, ombros, cabeça e o restante do corpo, dentro de seus limites. O movimento tridimensional do cavalo provoca um deslocamento do centro gravitacional do paciente, desenvolvendo o equilíbrio, a normalização do tônus, controle postural, coordenação, redução de espasmos, respiração, e informações proprioceptivas, estimulando não apenas o funcionamento de ângulos articulares, como o de músculos e circulação sangüínea.
Durante toda a sessão as terapeutas também ajudam a estimular a autoconfiança, auto-estima, fala, linguagem, estimulação tátil, lateralidade, cor, organização e orientação espacial e temporal, memória, percepção visual e auditiva, direção, analise e síntese, raciocínio, e vários outros aspectos.
Na esfera social, a equoterapia é capaz de diminuir a agressividade, tornar o paciente mais sociável, melhorar sua auto-estima, diminuir antipatias, construir amizades e treinar padrões de comportamento como: ajudar e ser ajudado, encaixar as exigências do próprio indivíduo com as necessidades do grupo, aceitar as próprias limitações e as limitações do outro.

5. INDICAÇÕES

A equoterapia é indicada no tratamento dos mais diversos tipos de comprometimentos motores, como paralisia cerebral, problemas neurológicos, ortopédicos, posturais; comprometimentos mentais, como a Síndrome de Down, comprometimentos sociais, tais como: distúrbios de comportamento, autismo, esquizofrenia, psicoses; comprometimentos emocionais, deficiência visual, deficiência auditiva, problemas escolares, tais como distúrbio de atenção, percepção, fala, linguagem, hiperatividade, e pessoas "saudáveis" que tenham problemas de posturas, insônia, stress.


6. A EQUIPE
O paciente em tratamento conta com o acompanhamento de uma equipe interdisciplinar formada por profissionais da área da saúde - Fonoaudióloga, Fisioterapeuta, Psicóloga, Terapeuta Ocupacional; da área educacional - psicopedagoga, professor de educação física, assistente social; - e do trato animal - instrutor de equitação, zootecnista, auxiliar guia, e tratador.
O praticante é avaliado pela equipe e a partir disso é elaborado um programa especial e definido os seus objetivos. As sessões são normalmente individuais e tem a duração média de 30 minutos cada.

7. CONCLUSÃO

A Equoterapia é um dos raros métodos, ou melhor, talvez o único, que permite que o paciente vivencie muitos acontecimentos ao mesmo tempo e no qual as ações, reações e informações são bastante numerosas.
Sendo assim, um dos aspectos mais importantes nesse tipo de tratamento é que se conscientiza crianças e jovens de suas capacidades e não de suas incapacidades, trabalhando o deficiente como um todo, tanto pelo lado psíquico como pelo somático.

http://www.sucoverdesaude.com/2009/09/equoterapia.html

sábado, 16 de outubro de 2010

PARABÉNS A TODOS OS PROFESSORES E EDUCADORES!

PARABÉNS A TODOS OS PROFESSORES E EDUCADORES!

SER PROFESSOR.

ser transmissor de verdades,
De inverdades...
Ser cultivador de amor,
De amizades.
Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser educador.

Mensagem - Foto

http://www.belasmensagens.com.br/professores/o-valor-de-ser-educador-565.html

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

DEPRESSÃO INFANTIL..CUIDE DE SUA CRIANÇA COM ATENÇÃO.


DEPRESSÃO INFANTIL

O Transtorno Depressivo Infantil é um transtorno do humor capaz de comprometer o desenvolvimento da criança ou do adolescente e interferir com seu processo de maturidade psicológica e social. São diferentes as manifestações da depressão infantil e dos adultos, possivelmente devido ao processo de desenvolvimento que existem na infância e adolescência.
A depressão foi considerada a principal doença psiquiátrica do século, afetando aproximadamente oito milhões de pessoas só na América do Norte (onde são feitas as principais pesquisas). A morbidade da depressão se reflete no fato de que os adultos deprimidos são 20 vezes mais propensos a morrer de acidentes ou de suicídio do que adultos sem transtorno psiquiátrico.
Tanto os quadros de Distimia quanto de Transtorno Afetivo Bipolar, podem surgir pela primeira vez durante a adolescência e o reconhecimento precoce de um estado depressivo poderá ter profundos efeitos na futura evolução da doença.
A expressão clínica da depressão na infância é bastante variável. Baseando-se nas tabelas para diagnóstico, revistas por José Carlos Martins, podemos compor a seguinte listagem de critérios:

SINAIS E SINTOMAS SUGESTIVOS DE DEPRESSÃO INFANTIL
1- Mudanças de humor significativa
2- Diminuição da atividade e do interesse
3- Queda no rendimento escolar, perda da atenção
4- Distúrbios do sono
5- Aparecimento de condutas agressivas
6- Auto-depreciação
7- Perda de energia física e mental
8- Queixas somáticas
9- Fobia escolar
10- Perda ou aumento de peso
11- Cansaço matinal
12- Aumento da sensibilidade (irritação ou choro fácil)
13- Negativismo e Pessimismo
14- Sentimento de rejeição
15- Idéias mórbidas sobre a vida
16- Enurese e encoprese (urina ou defeca na cama)
17- Condutas anti-sociais e destrutivas
18- Ansiedade e hipocondria
Não é obrigatório que a criança depressiva complete todos os itens da lista acima para se fazer o diagnóstico. Ela deve satisfazer um número suficientemente importante de itens para despertar a necessidade de atenção especializada. Dependendo da intensidade da Depressão, pode haver substancial desinteresse pelas atividades rotineiras, queda no rendimento escolar, diminuição da atenção e hipersensibilidade emocional. Surgem ainda preocupações típicas de adultos, tais como, a respeito da saúde e estabilidade dos pais, medo da separação e da morte e grande ansiedade.

domingo, 3 de outubro de 2010

CAMPANHA ADOTE UM ANIMAL ABANDONADO.














Adote um animal abandonado

Declaração Universal dos Direitos dos Animais Leis
Brasileiras de Proteção aos Animais Banners

Certo dia, depois de uma ressaca, milhares de estrêlas do mar foram lançadas a uma praia deserta e iam secando e morrendo ao sol.
Um garotinho ia caminhando, apanhando as estrelas uma a uma e as lançava de volta ao mar.
Um velho pescador que assistia a cena disse ao garoto:
- Menino, não percebe que o que você faz é inútil?
São milhares de estrelas! Não faz diferença jogar uma de volta ao mar.
O garoto se abaixou, pegou mais uma estrêla e disse:
- Pra essa aqui faz toda a diferença do mundo.
E lançou-a de volta ao mar.
Todos os dias, centenas de cães e gatos
abandonados são recolhidos das ruas,
para evitar a transmissão de doenças.
Nos Centros de Zoonoses de todo o Brasil,
os bichos apreendidos ficam alguns dias à
espera de seus donos ou de alguém que queira adotá-los.
Depois disso, são sacrificados.
Ao adotar um animal abandonado,
você ganha um amigo e salva uma vida.
A adoção de um animal não resolve o problema do abandono e irresponsabilidade de muitos donos.
Mas é um começo e uma nova chance de
vida a um dos seres mais fiéis e amigos que existem.

Entidades Protetoras

Suipa - Sociedade União Internacional Protetora dos Animais
(Rio de Janeiro - RJ)
http://www.suipa.org.br/

A SUIPA, fundada em 1943, é uma entidade particular,
não eutanásica, sem fins lucrativos e de utilidade pública.
Nada recebemos do governo e sobrevivemos das mensalidades dos associados e de doações de alguns colaboradores. Todos os membros da Diretoria têm suas profissões à parte e trabalham gratuitamente para a instituição. Temos um abrigo com mais de 3.200 gatos, 8.000 cães e outros animais diversos que foram abandonados pelas pessoas nas ruas do Rio de Janeiro. Todos são vacinados contra doenças, vermifugados, alimentados e cuidados pelos enfermeiros e veterinários que compõem o nosso quadro de funcionários. Defendemos e protegemos basicamente os animais domésticos porque eles são os mais próximos do homem, mas estendemos as nossas preocupações a todos os seres vivos do planeta. Acreditamos que o respeito e a solidariedade a outros tipos de vida trarão um entendimento maior entre os próprios humanos.

Associação do Amigo

Animalhttp:
//www.kennelclub.com.br/
entidade_amanimal.htm

É uma entidade sem fins lucrativos com a finalidade de lutar pelos direitos dos animais, promover a conscientização por meio de projetos educativos e culturais e dar assistência e acolhimento a animais recolhidos nas ruas, abandonados ou maltratados por seus donos.

Soama - Sociedade Amigos dos Animais

(Caxias do Sul - RS)
http://www.ondecaxias.com.br/
/orfanato/

A Soama é uma entidade sem fins lucrativos e não-eutanástica. Recebemos denuncias de maus tratos e as averiguamos, recolhemos os animais abandonados e atropelados e os tratamos. Cuidamos dos doentes e os deixamos à espera de um novo lar.

Aila - Aliança Internacional do Animal

(São Paulo - SP)
http://www.aila.org.br/

Somos uma organização não governamental (ONG) e temos como objetivo a proteção e o bem estar de todos os animais. Recebemos diariamente denúncias de maus-tratos e violência contra os animais e fazemos o possível para averiguar e tomar providências.

Gabea - Grupo de Apoio Ao Bem-Estar Animal

(Porto Alegre - RS)
http://www.gabea.com.br/

O GABEA é uma sociedade civil, sem finalidades lucrativas, que tem por objetivo concientizar cada cidadão sobre a importância da redução do índice de animais abandonados e maltratados. O Grupo auxilia no encaminhamento de animais (adultos ou filhotes) abandonados ou desprezados, primeiramente curando-os de eventuais maus tratos, e após os encaminhando para novos lares, alertando os novos donos sobre as responsabilidades que envolvem a posse de um animal. Também promove campanhas de castração de cães e gatos, uma vez que é contrário à eutanásia como método de controle da população animal.

APASFA - Associação Protetora de Animais São Francisco de Assis

(São Paulo - SP)
http://www.apasfa.org/

A Apasfa, entidade sem fins lucrativos e de Utilidade Pública, foi fundada em 21 de Abril de 1982, em São Paulo - SP, com o propósito de lutar pelos direitos dos animais através de projetos educativos, fiscalização de maus tratos e dando assistência veterinária a animais abandonados. Não recolhemos animais. A APASFA não tem abrigo. Nossas principais atividades consistem em: consultório veterinário, castração e cirurgias; fiscalização de denúncias sobre crueldade contra animais; campanhas de conscientização; encaminhamento de animais para adoção.

ProAnima - Associação Protetora dos Animais do Distrito Federal

(Brasília - DF)
http://www.proanima.org.br/

Organização não governamental sem fins lucrativos, que visa a promoção do bem-estar animal e de relações harmoniosas entre humanos e animais no Distrito Federal. Desenvolvemos projetos cujo foco é a realização de ações de proteção e controle populacional dos animais domésticos e conscientização sobre os direitos dos animais e a posse responsável.

Centros de Controle de Zoonoses e Canis Públicos:

Belo Horizonte - MG
Rua Edna Quintel, 173 - Bairro São Bernardo.(31) 3277 - 7411
Campo Grande - MS
Av. Senador Felinto Miller, 1601 - Ipiranga.(67) 746-3039
Corumbá - MS
Rua João Becouto, S/N - Bairro Guanã.(67) 231-2783
Curitiba - PR
Rua Plácido de Castro, 03 - Bairro Guabirotuba.(41) 200-1300
Fortaleza - CE
Av. Senador Fernando Távora, S/N.(85) 488-3256
Goiânia - GO
Av. José Martins Guerra, S/N - Jardim Balneário.(62) 524-1900
Poços de Caldas - MG
Praça Paul Harris, 100 - Centro - Cep. 37701-048.(35) 3697-2332
Recife - PE
Av. Antônio da Costa Azevedo, 1135 - Bairro Peixinhos.(81) 241-5652
Rio de Janeiro - RJ
Largo do Bodegão, 150 - Bairro Santa Cruz.(21) 3395 - 1595
Salvador - BA
Rua do Cacambu, s/n - Vila 2 de Julho - Alto do Troboji
São Paulo - SP
Rua Santa Eulália, 86 - Santana.(11) 6221-9755
Teresina - PI
Rua Minas Gerais, 909 - Matadouro.(86) 213-1162
Vitória - ES
Rua São Sebastião, s/n - Bairro Resistência - Perto da Construtora Queiróz GalvãoFonte:
Kennel Club

http://www.circulosagrado.com/cs/campanha/adote.php

quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Eleições e Voto Consciente

















VOTO CONSCIENTE


É muito comum ouvirmos que todos os políticos são iguais e que o voto é apenas uma obrigação. Muitas pessoas não conhecem o poder do voto e o significado que a política tem em suas vidas.


A importância do voto

Numa democracia, como ocorre no Brasil, as eleições são de fundamental importância, além de representar um ato de cidadania. Possibilitam a escolha de representantes e governantes que fazem e executam leis que interferem diretamente em nossas vidas. Escolher um péssimo governante pode representar uma queda na qualidade de vida. Sem contar que são os políticos os gerenciadores dos impostos que nós pagamos. Desta forma, precisamos dar mais valor a política e acompanharmos com atenção e critério tudo que ocorre em nossa cidade, estado e país.
O voto deve ser valorizado e ocorrer de forma consciente. Devemos votar em políticos com um passado limpo e com propostas voltadas para a melhoria de vida da coletividade.

Como votar conscientemente

Em primeiro lugar temos que aceitar a idéia de que os políticos não são todos iguais. Existem políticos corruptos e incompetentes, porém muitos são dedicados e procuram fazer um bom trabalho no cargo que exercem. Mas como identificar um bom político?
É importante acompanhar os noticiários, com atenção e critério, para saber o que nosso representante anda fazendo. Pode-se ligar ou enviar e-mails perguntando ou sugerindo idéias para o seu representante. Caso verifiquemos que aquele político ou governante fez um bom trabalho e não se envolveu em coisas erradas, vale a pena repetir o voto. A cobrança também é um direito que o eleitor tem dentro de um sistema democrático.

Durante a campanha eleitoral

Nesta época é difícil tomar uma decisão, pois os programas eleitorais nas emissoras de rádio e tv parecem ser todos iguais. Procure entender os projetos e idéias do candidato que você pretende votar. Será que há recursos disponíveis para que ele execute aquele projeto, caso chegue ao poder? Nos mandatos anteriores ele cumpriu o que prometeu? O partido político que ele pertence merece seu voto? Estes questionamentos ajudam muito na hora de escolher seu candidato.

Conclusão

Como vimos, votar conscientemente dá um pouco de trabalho, porém os resultados são positivos. O voto, numa democracia, é uma conquista do povo e deve ser usado com critério e responsabilidade. Votar em qualquer um pode ter conseqüências negativas sérias no futuro, sendo que depois é tarde para o arrependimento.


http://www.suapesquisa.com/religiaosociais/eleicoes_voto.htm

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Erros gramaticais e ortográficos devem, por princípio, ser evitados.


Dicas - 100 erros mais comuns em gramática e ortográfia.

Erros gramaticais e ortográficos devem, por princípio, ser evitados.
Alguns, no entanto, como ocorrem com maior freqüência, merecem atenção redobrada.
Veja os cem mais comuns do idioma e use esta relação como um roteiro para fugir deles.



"Mal cheiro", "mau-humorado".
Mal opõe-se a bem e mau, a bom.
Assim: mau cheiro (bom cheiro), mal-humorado (bem-humorado). Igualmente: mau humor, mal-intencionado, mau jeito, mal-estar.
"Fazem" cinco anos. Fazer, quando exprime tempo, é impessoal:

Faz cinco anos. / Fazia dois séculos. / Fez 15 dias.
"Houveram" muitos acidentes. Haver, como existir, também é invariável: Houve muitos acidentes. / Havia muitas pessoas.

/ Deve haver muitos casos iguais.
"Existe" muitas esperanças. Existir, bastar, faltar, restar e sobrar admitem normalmente o plural: Existem muitas esperanças. / Bastariam dois dias. / Faltavam poucas peças. / Restaram alguns objetos. / Sobravam idéias.
Para "mim" fazer. Mim não faz, porque não pode ser sujeito. Assim: Para eu fazer, para eu dizer, para eu trazer.
Entre "eu" e você. Depois de preposição, usa-se mim ou ti: Entre mim e você. / Entre eles e ti.
"Há" dez anos "atrás". Há e atrás indicam passado na frase.

Use apenas há dez anos ou dez anos atrás.
"Entrar dentro". O certo: entrar em. Veja outras redundâncias: Sair fora ou para fora, elo de ligação, monopólio exclusivo, já não há mais, ganhar grátis, viúva do falecido.
"Venda à prazo". Não existe crase antes de palavra masculina, a menos que esteja subentendida a palavra moda: Salto à (moda de) Luís XV. Nos demais casos: A salvo, a bordo, a pé, a esmo, a cavalo, a caráter.
"Porque" você foi? Sempre que estiver clara ou implícita a palavra razão, use por que separado: Por que (razão) você foi? / Não sei por que (razão) ele faltou. / Explique por que razão você se atrasou. Porque é usado nas respostas: Ele se atrasou porque o trânsito estava congestionado.
Vai assistir "o" jogo hoje. Assistir como presenciar exige a: Vai assistir ao jogo, à missa, à sessão. Outros verbos com a: A medida não agradou (desagradou) à população. / Eles obedeceram (desobedeceram) aos avisos. / Aspirava ao cargo de diretor. / Pagou ao amigo. / Respondeu à carta. / Sucedeu ao pai. / Visava aos estudantes.
Preferia ir "do que" ficar. Prefere-se sempre uma coisa a outra: Preferia ir a ficar. É preferível segue a mesma norma: É preferível lutar a morrer sem glória.
O resultado do jogo, não o abateu. Não se separa com vírgula o sujeito do predicado. Assim: O resultado do jogo não o abateu. Outro erro: O prefeito prometeu, novas denúncias. Não existe o sinal entre o predicado e o complemento: O prefeito prometeu novas denúncias.
Não há regra sem "excessão". O certo é exceção. Veja outras grafias erradas e, entre parênteses, a forma correta: "paralizar" (paralisar), "beneficiente" (beneficente), "xuxu" (chuchu), "previlégio" (privilégio), "vultuoso" (vultoso), "cincoenta" (cinqüenta), "zuar" (zoar), "frustado" (frustrado), "calcáreo" (calcário), "advinhar" (adivinhar), "benvindo" (bem-vindo), "ascenção" (ascensão), "pixar" (pichar), "impecilho" (empecilho), "envólucro" (invólucro).
Quebrou "o" óculos. Concordância no plural: os óculos, meus óculos. Da mesma forma: Meus parabéns, meus pêsames, seus ciúmes, nossas férias, felizes núpcias.
Comprei "ele" para você. Eu, tu, ele, nós, vós e eles não podem ser objeto direto. Assim: Comprei-o para você. Também: Deixe-os sair, mandou-nos entrar, viu-a, mandou-me.
Nunca "lhe" vi. Lhe substitui a ele, a eles, a você e a vocês e por isso não pode ser usado com objeto direto: Nunca o vi. / Não o convidei. / A mulher o deixou. / Ela o ama.
"Aluga-se" casas. O verbo concorda com o sujeito: Alugam-se casas. / Fazem-se consertos. / É assim que se evitam acidentes. / Compram-se terrenos. / Procuram-se empregados.
"Tratam-se" de. O verbo seguido de preposição não varia nesses casos: Trata-se dos melhores profissionais. / Precisa-se de empregados. / Apela-se para todos. / Conta-se com os amigos.
Chegou "em" São Paulo. Verbos de movimento exigem a, e não em: Chegou a São Paulo. / Vai amanhã ao cinema. / Levou os filhos ao circo.
Atraso implicará "em" punição. Implicar é direto no sentido de acarretar, pressupor: Atraso implicará punição. / Promoção implica responsabilidade.
Vive "às custas" do pai. O certo: Vive à custa do pai. Use também em via de, e não "em vias de": Espécie em via de extinção. / Trabalho em via de conclusão.
Todos somos "cidadões". O plural de cidadão é cidadãos. Veja outros: caracteres (de caráter), juniores, seniores, escrivães, tabeliães, gângsteres.
O ingresso é "gratuíto". A pronúncia correta é gratúito, assim como circúito, intúito e fortúito (o acento não existe e só indica a letra tônica). Da mesma forma: flúido, condôr, recórde, aváro, ibéro, pólipo.
A última "seção" de cinema. Seção significa divisão, repartição, e sessão equivale a tempo de uma reunião, função: Seção Eleitoral, Seção de Esportes, seção de brinquedos; sessão de cinema, sessão de pancadas, sessão do Congresso.
Vendeu "uma" grama de ouro. Grama, peso, é palavra masculina: um grama de ouro, vitamina C de dois gramas. Femininas, por exemplo, são a agravante, a atenuante, a alface, a cal, etc.
"Porisso". Duas palavras, por isso, como de repente e a partir de.
Não viu "qualquer" risco. É nenhum, e não "qualquer", que se emprega depois de negativas: Não viu nenhum risco. / Ninguém lhe fez nenhum reparo. / Nunca promoveu nenhuma confusão.
A feira "inicia" amanhã. Alguma coisa se inicia, se inaugura: A feira inicia-se (inaugura-se) amanhã.
Soube que os homens "feriram-se". O que atrai o pronome: Soube que os homens se feriram. / A festa que se realizou... O mesmo ocorre com as negativas, as conjunções subordinativas e os advérbios: Não lhe diga nada. / Nenhum dos presentes se pronunciou. / Quando se falava no assunto... / Como as pessoas lhe haviam dito... / Aqui se faz, aqui se paga. / Depois o procuro.
O peixe tem muito "espinho". Peixe tem espinha. Veja outras confusões desse tipo: O "fuzil" (fusível) queimou. / Casa "germinada" (geminada), "ciclo" (círculo) vicioso, "cabeçário" (cabeçalho).
Não sabiam "aonde" ele estava. O certo: Não sabiam onde ele estava. Aonde se usa com verbos de movimento, apenas: Não sei aonde ele quer chegar. / Aonde vamos?
"Obrigado", disse a moça. Obrigado concorda com a pessoa: "Obrigada", disse a moça. / Obrigado pela atenção. / Muito obrigados por tudo.
O governo "interviu". Intervir conjuga-se como vir. Assim: O governo interveio. Da mesma forma: intervinha, intervim, interviemos, intervieram. Outros verbos derivados: entretinha, mantivesse, reteve, pressupusesse, predisse, conviesse, perfizera, entrevimos, condisser, etc.
Ela era "meia" louca. Meio, advérbio, não varia: meio louca, meio esperta, meio amiga.
"Fica" você comigo. Fica é imperativo do pronome tu. Para a 3.ª pessoa, o certo é fique: Fique você comigo. / Venha pra Caixa você também. / Chegue aqui.
A questão não tem nada "haver" com você. A questão, na verdade, não tem nada a ver ou nada que ver. Da mesma forma: Tem tudo a ver com você.
A corrida custa 5 "real". A moeda tem plural, e regular: A corrida custa 5 reais.
Vou "emprestar" dele. Emprestar é ceder, e não tomar por empréstimo: Vou pegar o livro emprestado. Ou: Vou emprestar o livro (ceder) ao meu irmão. Repare nesta concordância: Pediu emprestadas duas malas.
Foi "taxado" de ladrão. Tachar é que significa acusar de: Foi tachado de ladrão. / Foi tachado de leviano.
Ele foi um dos que "chegou" antes. Um dos que faz a concordância no plural: Ele foi um dos que chegaram antes (dos que chegaram antes, ele foi um). / Era um dos que sempre vibravam com a vitória.
"Cerca de 18" pessoas o saudaram. Cerca de indica arredondamento e não pode aparecer com números exatos: Cerca de 20 pessoas o saudaram.
Ministro nega que "é" negligente. Negar que introduz subjuntivo, assim como embora e talvez: Ministro nega que seja negligente. / O jogador negou que tivesse cometido a falta. / Ele talvez o convide para a festa. / Embora tente negar, vai deixar a empresa.
Tinha "chego" atrasado. "Chego" não existe. O certo: Tinha chegado atrasado.
Tons "pastéis" predominam. Nome de cor, quando expresso por substantivo, não varia: Tons pastel, blusas rosa, gravatas cinza, camisas creme. No caso de adjetivo, o plural é o normal: Ternos azuis, canetas pretas, fitas amarelas.
Lute pelo "meio-ambiente". Meio ambiente não tem hífen, nem hora extra, ponto de vista, mala direta, pronta entrega, etc. O sinal aparece, porém, em mão-de-obra, matéria-prima, infra-estrutura, primeira-dama, vale-refeição, meio-de-campo, etc.
Queria namorar "com" o colega. O com não existe: Queria namorar o colega.
O processo deu entrada "junto ao" STF. Processo dá entrada no STF. Igualmente: O jogador foi contratado do (e não "junto ao") Guarani. / Cresceu muito o prestígio do jornal entre os (e não "junto aos") leitores. / Era grande a sua dívida com o (e não "junto ao") banco. / A reclamação foi apresentada ao (e não "junto ao") Procon.
As pessoas "esperavam-o". Quando o verbo termina em m, ão ou õe, os pronomes o, a, os e as tomam a forma no, na, nos e nas: As pessoas esperavam-no. / Dão-nos, convidam-na, põe-nos, impõem-nos.
Vocês "fariam-lhe" um favor? Não se usa pronome átono (me, te, se, lhe, nos, vos, lhes) depois de futuro do presente, futuro do pretérito (antigo condicional) ou particípio. Assim: Vocês lhe fariam (ou far-lhe-iam) um favor? / Ele se imporá pelos conhecimentos (e nunca "imporá-se"). / Os amigos nos darão (e não "darão-nos") um presente. / Tendo-me formado (e nunca tendo "formado-me").
Chegou "a" duas horas e partirá daqui "há" cinco minutos. Há indica passado e equivale a faz, enquanto a exprime distância ou tempo futuro (não pode ser substituído por faz): Chegou há (faz) duas horas e partirá daqui a (tempo futuro) cinco minutos. / O atirador estava a (distância) pouco menos de 12 metros. / Ele partiu há (faz) pouco menos de dez dias.
Blusa "em" seda. Usa-se de, e não em, para definir o material de que alguma coisa é feita: Blusa de seda, casa de alvenaria, medalha de prata, estátua de madeira.
A artista "deu à luz a" gêmeos. A expressão é dar à luz, apenas: A artista deu à luz quíntuplos. Também é errado dizer: Deu "a luz a" gêmeos.
Estávamos "em" quatro à mesa. O em não existe: Estávamos quatro à mesa. / Éramos seis. / Ficamos cinco na sala.
Sentou "na" mesa para comer. Sentar-se (ou sentar) em é sentar-se em cima de. Veja o certo: Sentou-se à mesa para comer. / Sentou ao piano, à máquina, ao computador.
Ficou contente "por causa que" ninguém se feriu. Embora popular, a locução não existe. Use porque: Ficou contente porque ninguém se feriu.
O time empatou "em" 2 a 2. A preposição é por: O time empatou por 2 a 2. Repare que ele ganha por e perde por. Da mesma forma: empate por.
À medida "em" que a epidemia se espalhava... O certo é: À medida que a epidemia se espalhava... Existe ainda na medida em que (tendo em vista que): É preciso cumprir as leis, na medida em que elas existem.
Não queria que "receiassem" a sua companhia. O i não existe: Não queria que receassem a sua companhia. Da mesma forma: passeemos, enfearam, ceaste, receeis (só existe i quando o acento cai no e que precede a terminação ear: receiem, passeias, enfeiam).
Eles "tem" razão. No plural, têm é assim, com acento. Tem é a forma do singular. O mesmo ocorre com vem e vêm e põe e põem: Ele tem, eles têm; ele vem, eles vêm; ele põe, eles põem.
A moça estava ali "há" muito tempo. Haver concorda com estava. Portanto: A moça estava ali havia (fazia) muito tempo. / Ele doara sangue ao filho havia (fazia) poucos meses. / Estava sem dormir havia (fazia) três meses. (O havia se impõe quando o verbo está no imperfeito e no mais-que-perfeito do indicativo.)
Não "se o" diz. É errado juntar o se com os pronomes o, a, os e as. Assim, nunca use: Fazendo-se-os, não se o diz (não se diz isso), vê-se-a, etc.
Acordos "políticos-partidários". Nos adjetivos compostos, só o último elemento varia: acordos político-partidários. Outros exemplos: Bandeiras verde-amarelas, medidas econômico-financeiras, partidos social-democratas.
Fique "tranquilo". O u pronunciável depois de q e g e antes de e e i exige trema: Tranqüilo, conseqüência, lingüiça, agüentar, Birigüi.
Andou por "todo" país. Todo o (ou a) é que significa inteiro: Andou por todo o país (pelo país inteiro). / Toda a tripulação (a tripulação inteira) foi demitida. Sem o, todo quer dizer cada, qualquer: Todo homem (cada homem) é mortal. / Toda nação (qualquer nação) tem inimigos.
"Todos" amigos o elogiavam. No plural, todos exige os: Todos os amigos o elogiavam. / Era difícil apontar todas as contradições do texto.
Favoreceu "ao" time da casa. Favorecer, nesse sentido, rejeita a: Favoreceu o time da casa. / A decisão favoreceu os jogadores.
Ela "mesmo" arrumou a sala. Mesmo, quanto equivale a próprio, é variável: Ela mesma (própria) arrumou a sala. / As vítimas mesmas recorreram à polícia.
Chamei-o e "o mesmo" não atendeu. Não se pode empregar o mesmo no lugar de pronome ou substantivo: Chamei-o e ele não atendeu. / Os funcionários públicos reuniram-se hoje: amanhã o país conhecerá a decisão dos servidores (e não "dos mesmos").
Vou sair "essa" noite. É este que desiga o tempo no qual se está ou objeto próximo: Esta noite, esta semana (a semana em que se está), este dia, este jornal (o jornal que estou lendo), este século (o século 20).
A temperatura chegou a 0 "graus". Zero indica singular sempre: Zero grau, zero-quilômetro, zero hora.
A promoção veio "de encontro aos" seus desejos. Ao encontro de é que expressa uma situação favorável: A promoção veio ao encontro dos seus desejos. De encontro a significa condição contrária: A queda do nível dos salários foi de encontro às (foi contra) expectativas da categoria.
Comeu frango "ao invés de" peixe. Em vez de indica substituição: Comeu frango em vez de peixe. Ao invés de significa apenas ao contrário: Ao invés de entrar, saiu.
Se eu "ver" você por aí... O certo é: Se eu vir, revir, previr. Da mesma forma: Se eu vier (de vir), convier; se eu tiver (de ter), mantiver; se ele puser (de pôr), impuser; se ele fizer (de fazer), desfizer; se nós dissermos (de dizer), predissermos.
Ele "intermedia" a negociação. Mediar e intermediar conjugam-se como odiar: Ele intermedeia (ou medeia) a negociação. Remediar, ansiar e incendiar também seguem essa norma: Remedeiam, que eles anseiem, incendeio.
Ninguém se "adequa". Não existem as formas "adequa", "adeqüe", etc., mas apenas aquelas em que o acento cai no a ou o: adequaram, adequou, adequasse, etc.
Evite que a bomba "expluda". Explodir só tem as pessoas em que depois do d vêm e e i: Explode, explodiram, etc. Portanto, não escreva nem fale "exploda" ou "expluda", substituindo essas formas por rebente, por exemplo. Precaver-se também não se conjuga em todas as pessoas. Assim, não existem as formas "precavejo", "precavês", "precavém", "precavenho", "precavenha", "precaveja", etc.
Governo "reavê" confiança. Equivalente: Governo recupera confiança. Reaver segue haver, mas apenas nos casos em que este tem a letra v: Reavemos, reouve, reaverá, reouvesse. Por isso, não existem "reavejo", "reavê", etc.
Disse o que "quiz". Não existe z, mas apenas s, nas pessoas de querer e pôr: Quis, quisesse, quiseram, quiséssemos; pôs, pus, pusesse, puseram, puséssemos.
O homem "possue" muitos bens. O certo: O homem possui muitos bens. Verbos em uir só têm a terminação ui: Inclui, atribui, polui. Verbos em uar é que admitem ue: Continue, recue, atue, atenue.
A tese "onde"... Onde só pode ser usado para lugar: A casa onde ele mora. / Veja o jardim onde as crianças brincam. Nos demais casos, use em que: A tese em que ele defende essa idéia. / O livro em que... / A faixa em que ele canta... / Na entrevista em que...
Já "foi comunicado" da decisão. Uma decisão é comunicada, mas ninguém "é comunicado" de alguma coisa. Assim: Já foi informado (cientificado, avisado) da decisão. Outra forma errada: A diretoria "comunicou" os empregados da decisão. Opções corretas: A diretoria comunicou a decisão aos empregados. / A decisão foi comunicada aos empregados.
Venha "por" a roupa. Pôr, verbo, tem acento diferencial: Venha pôr a roupa. O mesmo ocorre com pôde (passado): Não pôde vir. Veja outros: fôrma, pêlo e pêlos (cabelo, cabelos), pára (verbo parar), péla (bola ou verbo pelar), pélo (verbo pelar), pólo e pólos. Perderam o sinal, no entanto: Ele, toda, ovo, selo, almoço, etc.
"Inflingiu" o regulamento. Infringir é que significa transgredir: Infringiu o regulamento. Infligir (e não "inflingir") significa impor: Infligiu séria punição ao réu.
A modelo "pousou" o dia todo. Modelo posa (de pose). Quem pousa é ave, avião, viajante, etc. Não confunda também iminente (prestes a acontecer) com eminente (ilustre). Nem tráfico (contrabando) com tráfego (trânsito).
Espero que "viagem" hoje. Viagem, com g, é o substantivo: Minha viagem. A forma verbal é viajem (de viajar): Espero que viajem hoje. Evite também "comprimentar" alguém: de cumprimento (saudação), só pode resultar cumprimentar. Comprimento é extensão. Igualmente: Comprido (extenso) e cumprido (concretizado).
O pai "sequer" foi avisado. Sequer deve ser usado com negativa: O pai nem sequer foi avisado. / Não disse sequer o que pretendia. / Partiu sem sequer nos avisar.
Comprou uma TV "a cores". Veja o correto: Comprou uma TV em cores (não se diz TV "a" preto e branco). Da mesma forma: Transmissão em cores, desenho em cores.
"Causou-me" estranheza as palavras. Use o certo: Causaram-me estranheza as palavras. Cuidado, pois é comum o erro de concordância quando o verbo está antes do sujeito. Veja outro exemplo: Foram iniciadas esta noite as obras (e não "foi iniciado" esta noite as obras).
A realidade das pessoas "podem" mudar. Cuidado: palavra próxima ao verbo não deve influir na concordância. Por isso : A realidade das pessoas pode mudar. / A troca de agressões entre os funcionários foi punida (e não "foram punidas").
O fato passou "desapercebido". Na verdade, o fato passou despercebido, não foi notado. Desapercebido significa desprevenido.
"Haja visto" seu empenho... A expressão é haja vista e não varia: Haja vista seu empenho. / Haja vista seus esforços. / Haja vista suas críticas.
A moça "que ele gosta". Como se gosta de, o certo é: A moça de que ele gosta. Igualmente: O dinheiro de que dispõe, o filme a que assistiu (e não que assistiu), a prova de que participou, o amigo a que se referiu, etc.
É hora "dele" chegar. Não se deve fazer a contração da preposição com artigo ou pronome, nos casos seguidos de infinitivo: É hora de ele chegar. / Apesar de o amigo tê-lo convidado... / Depois de esses fatos terem ocorrido...
Vou "consigo". Consigo só tem valor reflexivo (pensou consigo mesmo) e não pode substituir com você, com o senhor. Portanto: Vou com você, vou com o senhor. Igualmente: Isto é para o senhor (e não "para si").
Já "é" 8 horas. Horas e as demais palavras que definem tempo variam: Já são 8 horas. / Já é (e não "são") 1 hora, já é meio-dia, já é meia-noite.
A festa começa às 8 "hrs.". As abreviaturas do sistema métrico decimal não têm plural nem ponto. Assim: 8 h, 2 km (e não "kms."), 5 m, 10 kg.
"Dado" os índices das pesquisas... A concordância é normal: Dados os índices das pesquisas... / Dado o resultado... / Dadas as suas idéias...
Ficou "sobre" a mira do assaltante. Sob é que significa debaixo de: Ficou sob a mira do assaltante. / Escondeu-se sob a cama. Sobre equivale a em cima de ou a respeito de: Estava sobre o telhado. / Falou sobre a inflação. E lembre-se: O animal ou o piano têm cauda e o doce, calda. Da mesma forma, alguém traz alguma coisa e alguém vai para trás.
"Ao meu ver". Não existe artigo nessas expressões: A meu ver, a seu ver, a nosso ver.


http://www.graudez.com.br/portugues/dicas_100_erros_mais_comuns.htm


quarta-feira, 8 de setembro de 2010

ETIQUETA...Solidariedade é sinônimo de educação.


ETIQUETA

Solidariedade é
sinônimo de educação

.....Apesar dos governantes procurarem melhorar a qualidade de nossas vidas, procurando preservar algumas preferências aos idosos, grávidas e deficientes, ainda vai demorar a chegar o dia que todos teremos nossos direitos respeitados.
Porém, se cada um de nós tomar para si uma pequena tarefa na comunidade, as dificuldades podem se tornar mais amenas, o desconforto pode ser diminuído e a vida mais agradável para todos.


Ser solidário também é ser elegante.


Na maioria das vezes, custa pouco, vale a pena e faz um bem danado. Não é necessário que bancos tenham cores diferentes para que nós deixemos esses lugares para idosos, grávidas, deficientes ou pessoas com qualquer dificuldade, num transporte coletivo ou em situação que o valha. Então:
- Não espere que os mais jovens, homens ou qualquer outra pessoa reaja diante dessas situações: tome para si a responsabilidade de ser educada e ceda o seu lugar;
- Cumprimentar e agradecer aqueles que nos prestam serviços, ainda que sejam pagos para isso, só nós fará bem e pode significar uma recompensa a quem tem um trabalho estressante;
- esteja sempre preparada para pagar por suas compras ou serviços, assim você evita filas e desconfortos;
- fale em voz baixa em ambientes coletivos; os outros também têm direito de conversar e não precisam tomar conhecimento dos seus assuntos;
- zele pela conservação e pela limpeza do que é público e que a serve também.


Se você é visita

Não custa levar um pequeno presente na primeira vez que for à casa de uma pessoa ou de um casal. Pode ser uma caixa de biscoitos ou de chocolates, uma garrafa de vinho ou outra lembrança impessoal e pouco comprometedora.
Quando um amigo muda de casa tam é vale a mesma regra e, nesse caso, é muito mais fácil presentear, porque conhecemos seu gosto. Pense em algo que possa ser usado na nova casa.
(Etiqueta e Elegância, de Célia Leão - Manequim, edição 490 )


Participação de casamento

Hoje é muito comum casar-se apenas no civil, e preparar um pequeno jantar para os mais íntimos, deixando para depois a tarefa de avisar os demais.
Como e quando fazer a participação do casamento?
Essa é uma boa pergunta. Primeiro, você deve cuidar dos convites impressos para o jantar com uma certa antecedência.
Passadas as cerimônias e a viagem de núpcias, comece a distribuir as participações, em cartões impressos com um texto mais ou menos assim:

"Noiva e Noivo participam a união celebrada no dia tal e oferecem sua nova residência à Rua X, nº Y, bairro e telefone".


Cumprimento de mão

Deve-se tomar a iniciativa de cumprimentar alguém que se conhece há pouquíssimo tempo?
Cumprimentar é um ato atemporal: não importante se você conhece a pessoa há 15 minutos ou há 15 anos. Se você foi a primeira a avistá-la, cumprimente sem receio de parecer intrometida.
Quanto a dar a mão, essa é uma iniciativa que deve partir dos homens. Aguarde e, sendo o caso, retribua.
(Adaptação do artigo Etiqueta e Elegância, de Célia Leão, publicado na edição
490
de Manequim.


domingo, 29 de agosto de 2010

A GRANDE POLÊMICA EM TORNO DA UTIZAÇÃO DOS ANIMAIS NOS RODEIOS.

A GRANDE POLÊMICA EM TORNO DA UTILIZAÇÃO DOS ANIMAIS NOS RODEIOS.


Chegou o mês da Festa de Barretos, o que poucos sabem é que a cidade não lucra nada com isto e sim as empresas.
Quando acaba a festa, Barretos volta a ser uma cidade pacata.
Mas existe uma polêmica em torno da utilização de animais nas festas de rodeio.

Alguns defensores dos animais, dizem que eles sofrem maus-tratos, torturas e lesões, são forçados a terem um comportamento violento diante do público.
Outros dizem que os animais são bem cuidados e treinados para fazerem nas arenas o que fazem.

As leis para os animais em rodeios não são cobradas e nem eficazes.
Eu sou contra qualquer tipo de maus- tratos a crianças, idosos e também a animais.

A realidade é que os animais de rodeios não nasceram para tal utilização.
Eles são retirados de seu habitat e treinados para os rodeios, porque o homem impôs a ele, esta tarefa.
Se eles pudessem ter o poder de escolha com certeza, não estariam em uma arena de rodeio.

"Jamais creia que os animais sofrem menos do que
os humanos, a dor é a mesma para eles e para nós,
talvez pior, pois eles não podem ajudar a si mesmos.
" Dr. Louis J. Camuti

http://saudeecompanhia.blogspot.com/
/2010/08/polemica-dos-animais-em-rodeios.html

Acredite: ainda tem gente que acha que o rodeio maltrata os animais!

"Vamos esclarecer alguns pontos:
o rodeio é regulamentado por lei.
E de rodeio entende-se montarias.
Montarias!
Nada de vaquejadas, nem farra do boi, nem tourada.
Isso, não.
O rodeio em si não maltrata os animais, pelo contrário.
Esses “atletas” têm vida de rei, possuem um Hospital
próprio para suas lesões, têm a seu dispor
todo o equipamento da mais alta tecnologia e
comem tudo do bom e do melhor.
Os grandes rodeios, que seguem à risca a legislação, têm um veterinário nos bretes que fica de plantão caso seja necessário.
Existe até um laudo em posse da Confederação Nacional de Rodeio (CNAR), realizado pela UNESP, assinado por veterinários professores doutores e registrado no Ministério da Cultura, disponível na FUNEP Fundação de Estudos e Pesquisas em Agronomia,
Medicina Veterinária e Zootecnia – Campus Jaboticabal que desmitifica esta questão de maus-tratos".
Caso voce não conheça a anatomia de um touro,separamos alguma imagens que mostram onde o sedem é aplicado.
"Uma prova de que o sedem não aperta a genitália dos touros e dos cavalos é a de que as éguas também participam dos rodeios.

E nelas, onde será que o sedem aperta? "

http://www.arenapbr.com/profiles/
blogs/acredite-ainda-tem-gente-que

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Cowboy é sempre cowboy!

COWBOY É SEMPRE COWBOY!

Cowboy é sempre cowboy, no dia a dia e em qualquer parte do mundo.
Ser cowboy é um jeito de ser, é fazer de sua própria vida uma grande aventura.
Talvez por isso a vida de um cowboy seja a mais fiel tradução da palavra 'liberdade'!O ano todo ele anda milhares e milhares de quilômetros por estradas solitárias, 'montando' em sua caminhonete, correndo atrás de reconhecimento, no pó e na chuva das arenas.Cowboys e cowgirls que competem fazem do Rodeio um verdadeiro estilo de vida. Diariamente, eles respiram e vivem o Rodeio em toda sua plenitude.Fama e fortuna são conquistadas com muita dedicação, profissionalismo e também muita sorte.O sonho do cowboy é o sonho de todos nós... É o sonho de vencer na vida, bater recordes, vencer desafios e viver momentos de glória.O Rodeio, hoje, é tão idolatrado porque consegue fazer da disputa um verdadeiro show.As rápidas explosões de ação, o elemento perigo, a extraordinária perícia do cowboy e a versatilidade do cavalo Quarto de Milha são características que fazem o sucesso do Rodeio.O Rodeio é o único esporte no mundo que se originou de habilidades adquiridas em situações de trabalho.O trabalho realizado nas fazendas, pelos típicos cowboys do passado, se transformou no esporte mais popular do presente e a tendência é que uma geração inteira de crianças, fãs do Rodeio se tornarão em breve.Ser cowboy é galopar contra o tempo, mais rápido que o vento...É desafiar a lei da gravidade no lombo do animal feroz...Em fim, é ser um autêntico campeão na vida e nas arenas.(Cowboy – Luciano Francis) Com certeza é um estilo de vida muito aventureiro, lembra os ciganos, os circos, e até mesmo muitas companhias de teatro que viajavam ou viajam ainda pelo país para montar seus espetáculos pelos teatros afora. E o rodeio acaba tendo vários elementos do teatro, do circo, de um show, principalmente por ser ao vivo, tudo acontece em questão de segundos, a concentração, a habilidade, a firmeza precisam estar em ação ao mesmo tempo para que os cowboys consigam atingir seu objetivo. E para isso haja treino, “ensaio”, preparação, disciplina e concentração para conseguir os resultados e reconhecimento.
Como nada é por acaso, talvez muitos desses cowboys do presente, foram em outras vidas os cowboys do passado, onde realizavam os trabalhos na fazenda, o que existe ainda hoje, pois o trabalho em uma fazenda mudou pouco, apesar da tecnologia, é necessária muita mão na massa para comandar o gado e os outros animais.
Isso é atribuição dos cowboys.Vencer o impossível, afrontar a natureza, ter coragem e ser audaz, saber aonde chegar com equilíbrio, sentimento e energia, no fundo somos todos nós querendo almejar uma melhoria em nossas vidas, vencer as dificuldades, no fundo precisamos ser verdadeiros cowboys para domar o touro bravo que a vida se torna às vezes, sem cair do seu lombo, confiantes na nossa vitória! Cowboy da vida jamais entrega os pontos, vai até o fim!!!

http://almaespirito.blogspot.com/2009/04/alma-livre-cowboy-e-sempre-cowboy.html